A rubéola é uma doença infectocontagiosa provocada pelo togavírus. A doença não traz consequências sérias ao portador, mas a versão congênita, isso é, aquela que a gestante passa para o filho, pode causar diversas malformações no feto.
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O contágio acontece através do contato próximo com uma pessoa infectada ou pelas gotículas de água que são eliminadas pela respiração e ficam suspensas no ar.
Sintomas da rubéola
Os sintomas da rubéola são parecidos com os de outras doenças virais, como a gripe. Febre, dores no corpo, de cabeça e ao engolir, coriza, aparecimento de gânglios e manchas avermelhadas pelo corpo caracterizam a doença.
O vírus permanece no corpo por cerca de 15 dias, mas os exantemas costumam desaparecer antes disso.
Tratamento e prevenção
O tratamento consiste no uso de antitérmicos e antivirais, mas recomenda-se que o portador fique de repouso durante o período crítico da infecção para reduzir as chances de transmissão.
A rubéola pode ser facilmente prevenida com a vacina tríplice (sarampo, rubéola e caxumba) que faz parte do calendário de vacinação infantil. A eficácia desta vacina é de praticamente 100%.
Rubéola na gravidez
Gestantes, principalmente nos três primeiros meses, devem se manter afastadas de pessoas com os sintomas da doença. O vírus invade a placenta e contamina o embrião, que pode nascer com diversas malformações. Aborto espontâneo e parto prematuro também podem ser causados pela rubéola.