Você deve ter aprendido, ainda na escola, a Teoria da Evolução, de Charles Darwin. Você se lembra? O estudo do naturalista garantiu que nós, seres humanos, somos o resultado da evolução dos primatas. Mas, pera lá, isso não quer dizer que descendemos dos macacos. Na verdade, temos 90% dos genes iguais aos deles, mas isso significa, apenas, que tivemos um ancestral comum aos macacos.

Seja como for, o fato é: evoluímos. Muito. Então, o que nos faz viver tranquilamente pensando que seremos como somos hoje para sempre?

Com os avanços da engenharia genética e da robótica, o futuro do homem promete ser bem diferente do que estamos acostumados.

O que já mudou?

Estudo da Universidade de Wisconsin-Madison revelou que o ser humano vem evoluindo nos últimos 40 mil anos sem parar.

Segundo o antropólogo John Hawks, autor do estudo, “geneticamente, nossa diferença em relação às pessoas que viveram há cinco mil anos é maior do que a diferença entre elas e os neandertais”, por exemplo.

As pernas já ficaram maiores, os braços menores, a altura aumentou, a força física diminuiu e o cérebro cresce constantemente.

Nova espécie humana

Segundo outro pesquisador, Cadell Last, do Instituto Global do Cérebro, os seres humanos tendem a viver cada vez mais, ter filhos quando estiverem mais velhos e confiar em robôs de olhos fechados até o ano 2050, como reportou o site de notícias britânico Daily Mail.

Algumas mudanças já virão no nascimento: o estômago vai ser maior, porque vamos comer mais. O pênis vai diminuir, fruto de uma vida sexual menos ativa em decorrência da diminuição das interações humanas.

Os olhos serão vermelhos, culpa das horas extras no trabalho e do tempo que ficaremos em frente a aparelhos eletrônicos.

Outras mudanças, entretanto, serão implantadas em nós pela ciência: as orelhas terão sistema Bluetooth, para funcionar como fone de ouvido, por exemplo.

Ah, e chips serão implantados nos dedos com informações de identidade e protocolos de segurança.

Futuro da humanidade

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