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Ter medo excessivo do escuro não é normal e pode até ser uma fobia: como saber?

Publicado 16 Set 2017 – 11:00 AM EDT | Atualizado 15 Mar 2018 – 02:22 PM EDT
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Medo de escuro durante a infância ou mesmo na vida adulta não chega a ser raro ou motivo de grandes preocupações. Mas quando o pavor se torna irracional e compromete a vida social do indivíduo, pode ter evoluído para um quadro de nictofobia, ou seja, nome científico dado à fobia do escuro.

Como saber se o medo de escuro virou fobia

A fobia de escuro normalmente tem origem em alguma experiência traumática do passado quem nem sempre é racionalizada pelo paciente. E alguns sintomas comuns podem ajudar a identificar a nictofobia.

Entre os sinais físicos estão respiração ofegante, palpitação cardíaca, dor no peito, tremores, náuseas e perda ou excesso de apetite diante da possibilidade de passar um período em total escuridão.

Do ponto de vista psicológico e emocional, a pessoa pode passar a apresentar declínio nas funções do trabalho e do dia a dia e até mesmo incapacidade de sair durante à noite. Não à toa estresse, depressão e outros distúrbios mentais podem ser observados entre indivíduos com medo excessivo do escuro.

Como tratar a fobia do escuro

Assim como o tratamento de basicamente todas as fobias, o medo excessivo do escuro pode exigir terapias com psicólogos e psiquiatras. Em alguns casos, o uso de medicamentos para combater a ansiedade e a depressão pode ser necessário como complemento da análise e ajudar no controle do problema.

Medos e fobias

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