Maria Padilha iniciou processo de adoção aos 54 e lutou muito pelo filho, Manoel
Assim como muitas mulheres, Maria Padilha sonhava em ser mãe. Por considerar a inseminação artificial um processo demorado, ela optou por adotar uma criança e aos 49 anos, entrou em uma fila de adoção.
O que ela não esperava é que percorreria um caminho cheio de obstáculos e, mesmo depois de conhecer e criar o filho desde os cinco meses de vida, só poderia assumir a maternidade anos depois.
História de Maria Padilha sobre adoção do filho
Foi em 2012 que Maria Padilha conheceu o amor que mudaria sua vida para sempre. Ao visitar um abrigo de Cascadura, no Rio de Janeiro, ela conheceu o pequeno Manoel, que tinha apenas cinco meses de vida, o filho que há cinco anos ela esperava.
Apesar de levar o bebê para a casa no mesmo dia em que o conheceu, Maria não pôde se "assumir" mãe, nem apresentar o filho para os fãs porque ela tinha a guarda provisória de Manoel e tinha medo de comprometer o processo de adoção do pequeno.
A espera para se declarar mãe de Manoel publicamente foi de 1 ano e 7 meses. Conforme contou a atriz em uma entrevista ao site Purepeople, "Os trâmites envolvem muitas questões e nós não queríamos correr o risco de perder Manoel", disse Maria, que na época era casada com o iluminador Orlando Schaider.
Foi só em 2014, quase dois anos depois de levar o filho para a casa, que ela passou o primeiro Dia das Mães sem "esconder" filho adotivo e, finalmente, se declarou mãe do pequeno.
Na época, Manoel já estava com 2 anos e desse dia em diante a atriz passou a compartilhar vários momentos ao lado do pequeno.
A maior paixão do garoto é o surfe e a mãe, "coruja" que é, adora mostrar o pequeno surfista em seu perfil do Instagram: "surfando na chuva", escreveu Maria ao postar uma foto do filho saindo do mar com sua prancha.
O menino é o maior parceiro da mãe e Maria Padilha não esconde o amor e alegria que sente ao lado do filho, afinal, foram quase dois anos de luta pelo filho, mas eles tiveram um final feliz.