Há 8 mudanças na saúde que você deve adotar antes de engravidar

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Quem deseja gestar um bebê saudável e feliz precisa estar preparada para adotar algumas mudanças na vida. Entre elas, cuidar mais do corpo, alimentação e hábitos sociais. A seguir, descubra oito posturas novas que você precisa adquirir imediatamente se quiser engravidar num futuro próximo.

Dicas para facilitar a gravidez

1. Fazer exercícios

Para quem está tentando engravidar e precisa ter o corpo preparado e forte para gestar um bebê, todo cuidado e atenção com a saúde é necessário. Por isso, é preciso fortalecer o cardiorrespiratório, que darão mais fôlego no futuro, além da musculatura, para carregar o peso da barriga.

2. Controlar o peso

Algumas mulheres que têm sobrepeso ou são obesas sofrem desequilíbrios hormonais que afetam seus ciclos menstruais e interferem na ovulação, o que torna a gravidez mais difícil de acontecer. Quando ela acontece nessas condições, há mais chances de complicações provenientes do acúmulo de gordura. Mais importante do que o peso, no entanto, é o estado geral de saúde.

3. Melhorar a dieta

Durante a gestação é imprescindível variar as fontes de nutrientes. O ácido fólico, por exemplo, deve começar a fazer parte da dieta da mulher antes mesmo dela engravidar. Ele é responsável pela formação do sistema nervoso do feto. As principais fontes desse nutriente são verduras de cor verde-escura, leguminosas, frutas cítricas e alimentos integrais.

Além disso, é importante priorizar a absorção da vitamina D, que está diretamente relacionada com a qualidade do tecido do ovário e do endométrio, fatores que favorecem a liberação do óvulo e a implantação correta do embrião no útero materno.

4. Fortalecer o assoalho pélvico

Exercícios voltados para o assoalho pélvico e abdominal podem ser decisivos para prolongar a gestação e também na hora do parto. Aposte em treinos na academia com adoção de posições em isometria ou uso de pesos e halteres. Muitos exercícios de ioga e de pilates, inspirados na prática oriental milenar, também são capazes de tonificar o assoalho pélvico.

5. Dormir bem

Quem está tentando engravidar comumente recebe como recomendação evitar o estresse e conseguir dormir, pelo menos, oito horas de sono por noite. Tranquilidade e descanso são importantes para as mulheres que estão buscando o momento do período fértil ideal porque o estresse e a privação do sono podem alterar os hormônios e o ciclo menstrual atrapalhando as chances de gravidez.

6. Parar de fumar

Essa é uma das primeiras mudanças que você terá que assumir quando engravidar, mas de tão óbvia e reforçada, é sempre deixada por último. Por isso mesmo, não tenha dúvida alguma de que o tabagismo pode afetar a concepção.

7. Tomar vacinas

Ao decidir engravidar, a mulher deve procurar sua caderneta de vacinação e verificar quais foram negligenciadas. Algumas vacinas podem estar faltando, outras vencidas ou precisando de reforço. Entre elas, tríplice bacteriana, que protege de difteria; tétano e coqueluche; hepatite B, que previne a doença que provoca inflamações no fígado e pode se tornar crônica, evoluindo até para uma cirrose; tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, doença muito perigosa durante a gravidez que pode causar doenças no feto como surdez, catarata, glaucoma, problemas cardíacos e neurológicos; e varicela, também conhecida como catapora que, se a gestante não teve a doença quando criança, quando contraída na gravidez, pode causar malformação no feto e até mesmo a morte.

8. Fazer um check up

Antes de engravidar é fundamental que a mulher realize alguns exames médicos para descobrir se a gestação pode trazer alguns riscos para sua própria saúde, para a do bebê ou ainda para verificar se o corpo está preparado para iniciar a gravidez. Entre os principais exames pré-concepcionais estão:

  • Hemograma completo, com objetivo verificar variações de elementos no sangue e evitar problemas que possam afetar a saúde da mãe e do bebê;
  • Fator Rh e tipo sanguíneo, para detectar se o Rh, um tipo de proteína está presente no sangue do bebê (classificado como Rh+) ou ausente (classificado como Rh-). O contato entre os dois, especialmente na hora do parto, pode fazer com que a mulher produza anticorpos contra o Rh do filho;
  • Glicemia, que acusa a presença da diabetes melittus, condição que aumenta os riscos de aborto espontâneo e de má formação no feto, especialmente no coração.

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