Depilação íntima: ginecologista ajuda a decidir qual é a melhor opção para você
Lâmina, pinça, maquininha, cera, laser... Não faltam opções de métodos para se livrar dos pelos da região genital. A melhor escolha depende das particularidades de cada mulher, a começar pela sensibilidade da pele.
Tipos de depilação íntima
Como explica a ginecologista Gabriella Segre em seu Instagram, a única coisa que deve ser evitada é o uso de cremes depilatórios, que podem causar reações adversas em contato com a mucosa vaginal.
Para ajudar a escolher entre os métodos a seguir, ela analisou os prós e contras de cada uma e lembrou que um ginecologista pode orientar a melhor opção de acordo as características do seu corpo:
Lâmina ou pinça
Têm a vantagem de ser práticos e baratos, mas podem gerar irritações na pele de algumas mulheres, especialmente naquelas que têm alergias a bijuterias.
Maquininha
Depiladores elétricos oferecem menor risco de lesões na pele, mas também devem ser evitados por mulheres com alergia a níquel. Exige um investimento inicial, mas depois não tem mais custos e torna-se bastante prática no dia a dia.
Cera
Segundo a ginecologista, a cera retira os pelos com maior eficácia e tende a evitar foliculites ou pelos encravados. Mas deve-se tomar cuidado com a temperatura das ceras, para prevenir queimaduras.
Laser
É o método mais indicado para erradicação dos pelos e tratamento de foliculite e adenite, de acordo com a médica. No entanto, não é tão eficiente para quem tem os pelos mais claros, pois o laser é atraído pela melanina.
Fotodepilação
O tratamento com luz intensa pulsada atua em toda a região aplicada, e não somente sobre os pelos. Por isso, segundo a ginecologista, pode não ser tão eficaz a curto prazo.