Dez anos atrás, o produtor de “Os Sopranos”, Matthew Weiner, entregava uma das séries mais aclamadas da televisão. “Med Men” chegou às telas pela AMC, mesma emissora de “Breaking Bad” e “The Walking Dead”.
Cercada por tantos nomes de peso, não é surpresa que “Mad Men” também tenha sido um marco. E nós temos 5 boas razões para relembrar – ou pelas quais você precisa assistir agora mesmo se nunca viu.
Mad Men: uma das melhores séries da TV
#1 Ambientação impecável
A história acontece durante a década de 1960, em uma agência de publicidade fictícia em Nova York. O protagonista é Don Draper (Jon Hamm), diretor de criação da empresa e explora as relações profissionais e pessoais de quem trabalha na área.

O cenário para tudo isso é a série de mudanças que acontecia nos Estados Unidos no período, que acaba fazendo parte da história. Assim, além de retratar uma década marcante, a produção se destaca pela fidelidade à História.
Não à toa, os figurinos e estilo visual – além, claro, das atuações, roteiro e direção -, renderam nada menos do que 15 prêmios Emmy e 4 Globos de Ouro a “Mad Men”.
#2 Tema atual
Apesar de se passar em um período bem distante de hoje, o tema é surpreendentemente atual. As mecânicas de trabalho e a forma como elas também ditam as relações sociais são amplamente são levantadas na série.
E é claro que o lado mais feroz da competição está em jogo. Don Draper é um dos personagens mais “odiáveis” da ficção: extremamente cínico, egocêntrico e galanteador, o publicitário também tinha histórias complexas.

#3 Boas polêmicas para pensar
Vale tudo para vender qualquer coisa? No mundo publicitário daquela época, sim. Aliás, o primeiro discurso, em que ele tenta convencer de que fumar é bom, é um dos primeiros momentos memoráveis da série.
#4 Elenco
A escolha afiada do elenco torna ainda melhor o roteiro da série. Com personagens marcantes, a série tem também personalidades e atores fortes. Além de Jon Hamm, January Jones, Elizabeth Moss, Vincent Kartheiser e Cristina Hendricks são destaques.
#5 Peggy Olson
Apesar da qualidade, a série também traz estereótipos – tanto pela época que pretende retratar quando pelo próprio roteiro mesmo. No entanto, em meio a tudo isso, Peggy (Elizabeth Moss) é uma das personagens mais interessantes de se acompanhar.
Contra todas as chances, Peggy quer ser publicitária em plena década de 1960, em que as mulheres eram ainda mais menosprezadas e objetificadas. Assim, ela começa como secretária de Don Draper e faz a carreira escalar.
Muito ambiciosa, Peggy precisa suar a camisa para ganhar respeito profissional e, junto com Don, desenvolve uma das relações e arcos de crescimentos mais interessantes da série.
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